“Honro meus colegas que me antecederam na Instituição e pavimentaram esta estrada de 40 anos de história. Todos, sem exclusão, são peças fundamentais nessa engrenagem Defensoria Pública”, defende a Defensora Pública Dra. Valdirene Gaetani Faria, que há 18 anos atua na nobre profissão.

Para a Dra. Valdirene, nestes 40 anos a instituição progrediu muito, mas ainda há como garantir melhorias em todo o sistema. “Desde sua criação (1982) muito se avançou, mas temos que avançar muito mais para um atendimento à população carente, em questão de estrutura física, concurso público de funcionários e de defensora e defensor público”, disse.

Ao recordar o trabalho exercido tanto na Defensoria quanto na Associação, a profissional destaca que não esteve omissa nesses 18 anos. “Sempre participei de reuniões, integrei a diretoria da ADEP, participei da criação do NUCCON e participo ativamente no meu núcleo, seja com projetos ou na prestação do serviço; recentemente, integrei a Administração Superior, procuramos solucionar questões de estrutura física (interior ou capital), biossegurança (durante pandemia) e várias outras questões de gestão pública para melhorar cada vez mais o serviço de atendimento à população carente, bem como à qualidade de estrutura para os defensores e defensoras públicas”.

E há muitas histórias frutos desta jornada para contar, com ênfase em grandes conquistas. “A Lei 132/2009 que alterou a organização das Defensorias e todos as defensoras e defensores (primeira ou segunda instância) podem concorrer ao cargo de Defensor Público-Geral”, lembra, ao enfatizar um momento marcante para a classe profissional.

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